1931-1940
       
1931
(10/05) O Governo do Estado reativa o trecho Bento Quirino-Serra Azul da E. F. São Paulo-Minas. Eem 06/08, o tráfego é reaberto até Serrinha (Ipaúna) e, em 21/08, até Altinópolis  
(24/05) A Mairinque-Santos (Sorocabana) chega no planalto até Caucaia (do Alto)  
(jun) A C.E.F.São Paulo-Goiaz estende sua linha, de Olímpia a Nova Granada  
A Paulista termina a retificação do ramal de Jaú no trecho entre Brotas e Torrinha  
       
1932
(11/06) A Mairinque-Santos (Sorocabana) chega no planalto até Itaquaciara  
(jul-set) A Revolução Constitucionalista causa problemas e prejuízos às ferrovias paulistas e interrompe as comunicações das linhas com os outros Estados
(01/10) A Noroeste chega com a variante a Vale do Paraíso, agora chamada de estação de Valparaíso  
       
1933
(04/03) A E.F. Araraquara prolonga o tronco, de São José do Rio Preto até Mirassol  
(04/04) A E. F. São Paulo-Minas obtém a autorização para voltar a trafegar no trecho mineiro, até São Sebastião do Paraíso. As estações desse trecho, no entanto, somente serão reabertas em 1934. O ramal de Ribeirão Preto continua fechado  
(25/04) A variante da Noroeste chega à estação de Aguapeí  
       
1934
(01/01) Embora já pronto há alguns anos, somente agora a Central inaugura a variante de Poá, trecho que corre acompanhando a margem sul do Tietê entre as estações da antiga Quinta Parada (Engenheiro Gualberto) e Calmon Vianna, no ramal de São Paulo
(05/04) A Mairinque-Santos, da Sorocabana, chega no planalto até o Embura, agora chamada de estação de Engenheiro Marsilac, homenageando um de seus construtores  
É autorizado o alargamento da bitola das linhas da E. F. São Paulo-Minas, de 60 cm para métrica.  
       
1935
(15/02) Pouco mais de seis anos após chegar a Marília, a Paulista prolonga o ramal de Agudos até a estação de Pompéia  
(01/04) A Mairinque-Santos, da Sorocabana, chega no planalto até a estação de Rio dos Campos, em plena Mata Atlântica da Serra do Mar  
(01/08) A Noroeste prolonga a variante até a estação de Lavínia  
       
1936
(01/05) Após 26 anos, a E.F. Dourado prolonga a sua linha-tronco, chegando à estação de Cyro Resende (Cambaratiba)  
(01/09) A variante da Noroeste chega a Guaraçaí  
   
       
1937
(jan) A E.F. Dourado prolonga o tronco até Borborema  
(10/07) A variante da Noroeste é completada, chegando à estação de Junqueira, última em território paulista, e dali se encontrando com a estação de Jupiá, em Mato Grosso (do Sul), na linha principal. O trecho da linha principal da Noroeste, entre Araçatuba e Jupiá, e que passa por Lussanvira, passa a ser chamado de ramal de Itapura  
(10/11) A Mairinque-Santos, da Sorocabana, chega na serra até Pai Matias  
       
1938
(01/08) A Mairinque-Santos, da Sorocabana, junta as duas linhas, do planalto e da baixada, entre as estações de Acaraú e de Mãe Maria e é aberta totalmente, de Mairinque a Samaritá. A inauguração oficial foi em 26/07, com a presença do então Presidente Getúlio Vargas  
   
   
       
1939
(12/03) Depois de fazer uma curva para o sul e passar às margens do Tietê, em Porto Ferrão, e daí voltar para o norte, a linha-tronco da E.F. Dourado chega até a estação terminal de Novo Horizonte  
A Mogiana inaugura o serviço de litorinas no ramal de Sertãozinho, entre Pontal e Ribeirão Preto. A litorina era de fabricação nacional, e com elas a empresa esperava aumentar o seu faturamento numa época em que seu endividamento era muito maior que o seu faturamento  
   
       
1940
(14/04) A Paulista chega com o ramal de Agudos até a estação de Quintana  
O trecho do ramal de Itapura, da Noroeste, entre Lussanvira e Jupiá é suprimido, os trilhos arrancados, e o ramal passa então a se chamar ramal de Lussanvira, permanecendo o tráfego entre Araçatuba e Lussanvira  
A E.F. Dumont (ramal de Dumont) encerra as suas atividades; a ferrovia é arrancada e todo o material vendido como sucata. Três de suas quatro locomotivas, todas de bitola de 60 cm, são vendidas para a E. F. Perus-Pirapora, em São Paulo. A própria fazenda é loteada e processos trabalhistas vão se arrastar por anos. O loteamento da fazenda dá origem ao atual município de Dumont, emancipado em 1953