E. F. Agrícola Guatapará
(Município de Guatapará, SP)

 

As ferrovias industrais, ou particulares, do Brasil - aqui classificando-as como sendo ferrovias que não eram de uso público, sendo utilizadas apenas dentro de empresas, indústrias, usinas e outras - foram pouquíssimo estudadas e pesquisadas no Brasil. Uma ou outra têm mais informação: seu patrimônio se esvaiu há décadas, vendido como sucata em grande maioria, sem que sua memória tenha sido resgatada. Por isso, o que se vê é um estudo com dados mínimos e colhidos em fontes diversas, nem sempre confiáveis (Ralph M. Giesbrecht).

Nome: E. F. Agrícola Guatapará ou Tramway da Fazenda Guatapará

Bitola: métrica (1 m)
(1)

Extensão: desconhecida


Data de início das atividades: anterior a 1907

Desativação: n/d



Mapa do município de (Enciclopédia dos Municípios Brasileiros, volume XI, IBGE, 1960).

(1) segundo o Relatório no. 3 da Secretaria de Estado dos Negócios da Viação e Obras Públicas do Estado de S. Paulo, 1929
(2) segundo o Relatório no. 3 da Secretaria de Estado dos Negócios da Viação e Obras Públicas do Estado de S. Paulo, 1929

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A referência mais antiga encontrada a esta ferrovia foi no Anuário Comercial do Estado de São Paulo e Triângulo Mineiro, 1905-1906, de Medeiros & Cia, que citava que a E. F. Agrícola Guatapará ligava a Fazenda Guatapará, de Martinho Prado Júnior, com a estação de Guatapará, na época estação do então ramal do Mogi-Guassu, da Companhia Paulista de Estradas de Ferro e com bitola métrica. Não dava outras informações, mas é certo que, em 1911,


ACIMA: mapa mostrando a ferrovia
(Mapa da Enciclopédia dos Municípios Brasileiros, volume XI, IBGE, 1960).