Ferrovia de lenha do Dr. Antonio Paes de Barros
(Município de Ribeirão Bonito, SP)

 

As ferrovias industrais, ou particulares, do Brasil - aqui classificando-as como sendo ferrovias que não eram de uso público, sendo utilizadas apenas dentro de empresas, indústrias, usinas e outras - foram pouquíssimo estudadas e pesquisadas no Brasil. Uma ou outra têm mais informação: seu patrimônio se esvaiu há décadas, vendido como sucata em grande maioria, sem que sua memória tenha sido resgatada. Por isso, o que se vê é um estudo com dados mínimos e colhidos em fontes diversas, nem sempre confiáveis (Ralph M. Giesbrecht).

Nome: Ferrovia de lenha do Dr. Antonio Paes de Barros (nome oficial desconhecido)

Bitola: métrica
(1)

Extensão:
23 km (1)

Data de início das atividades: n/d

Desativação: n/d


(1) segundo o Relatório no. 3 da Secretaria de Estado dos Negócios da Viação e Obras Públicas do Estado de S. Paulo, 1929

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Entre Santo Ignacio e Ribeirão Bonito havia um posto telegráfico chamado Tamanduá, inaugurado em 1920. Em 1960, ele não era mais relacionado entre as estações pela Cia. Paulista. Por volta de 1929, saía deste posto um ramal pertencente ao dr. Antonio Paes de Barros, com 23 km e bitola métrica, que transportava lenha, sendo também chamado na época de desvio Paes de Barros. Esta é a única referência encontrada a esta ferrovia, no Relatório no. 3 da Secretaria de Estado dos Negócios da Viação e Obras Públicas do Estado de S. Paulo de 1929.