Tramway da Cantareira
(São Paulo)

 

Tramway da Cantareira (189301941)
E. F. Sorocabana (1941-1965)

Bitola: 0,60m, depois métrica (ramal de Guarulhos a partir de 1947, ramal da Cantareira a partir de 1959).

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Nota: As informações contidas nesta página foram coletadas em fontes diversas, mas principalmente por entrevistas e relatórios de pessoas que viveram a época. Portanto é possível que existam informações contraditórias e mesmo errôneas, porém muitas vezes a verdade depende da época em que foi relatada. A ferrovia em seus 150 anos de existência no Brasil se alterava constantemente, o mesmo acontecendo com horários, composições e trajetos (o autor).

Trem de passageiros operado pela Cia. da Cantareira e entregue pelo Governo do Estado à E. F. Sorocabana EM 1941, até a extinção desse trem em 1965. Corria desde a Varzea do Carmo até o atual Parque da Cantareira até 1918. A partir deste ano, passou a ter como ponto de início o pátio da rua João Teodoro, ao lado do pátio do Pari, este então operado pela São Paulo Railway. Encerrou seus dias em 1964 (João Teodoro-Cantareira) e 1965 (ramal Areal-Guarulhos).

Em 1940, ainda se falava em grandes investimentos no tramway da Cantareira e de seus problemas (clique sobre a imagem para ver a reportagem inteira - O Estado de S. Paulo, 29/8/1940):

Desde o final dos anos 1950 a Cantareira vinha sofrendo pressões para a sua erradicação. Os motivos, inventados pelos interesses da época, eram frequentemente insuficientes para justificar o seu fim. Este artigo de 19/8/1963 fala apenas alguns itens realmente verdadeiros, mas também cita outros que seriam solucionados facilmente, mantendo a ferrovia que era o transporte básico para a Zona Norte, apesar de suas falhas (Folha de S. Paulo):