|
|
...
Barretos
Amoreira
Adolfo Pinto
...
Tronco CP-1935
...
ESTIVE NO LOCAL: SIM
ESTIVE NA ESTAÇÃO: SIM
ÚLTIMA VEZ: 1999
...
|
|
|
|
|
Cia. Paulista de
Estradas de Ferro (1926-1971)
FEPASA (1971-1998) |
AMOREIRA
(antiga ALBERTO MOREIRA)
Município de Barretos, SP |
Linha-tronco - km 470,626 (1958) |
|
SP-0923 |
Altitude: 546 m |
|
Inauguração: 14.07.1926 |
Uso atual: moradia (2020) |
|
com trilhos |
Data de construção do
prédio atual: 1926 |
|
|
|
HISTORICO DA LINHA: A linha-tronco
da Cia. Paulista foi aberta com seu primeiro trecho, Jundiaí-Campinas,
em 1872. A partir daí, foi prolongada até Rio Claro, em 1876, e depois
continuou com a aquisição da E. F. Rio-Clarense, em 1892. Prosseguiu
por sua linha, depois de expandi-la para bitola larga, até São Carlos
(1922) e Rincão (1928). Com a compra da seção leste da São Paulo-Goiaz
(1927), expandiu a bitola larga por suas linhas, atravessando o rio
Mogi-Guaçu até Passagem, e cruzando-o de volta até Bebedouro (1929),
chegando finalmente a Colômbia, no rio Grande (1930), onde estacionou.
Em 1971, a FEPASA passou a controlar a linha. Trens de passageiros
trafegaram pela linha até março de 2001, nos últimos
anos apenas no trecho Campinas-Araraquara. |
|
A ESTAÇÃO: Inaugurada em 1926 como Alberto Moreira, antigo chefe de linha da Paulista, mais tarde teve o nome trocado para
Amoreira, como conseqüência da abreviação do
nome como A. Moreira.
Os trens de passageiros para Amoreira foram suprimidos em julho
de 1978.
Entre Barretos e esta estação,
ainda saía em 1999 um desvio que levava para alguma fazenda ou indústria.
A vila então era um distrito, ainda se chamava Alberto Moreira, era pobre e podia-se então-se chegar a ela por asfalto,
desde Barretos, cerca de dezoito quilômetros antes. Ali na estação moravam duas famílias, estando
o prédio em más condições. Um dos moradores (Sebastião
Francelino) sobrevivia fazendo artesanato e pagando R$
35,12 de aluguel por mês, agora à RFFSA, dona do patrimônio.
Os bambus escoravam a cobertura da plataforma para que ela
não caísse.
Em 2004, a estação continuava de
pé e a variante construída fora de Barretos,
em 2003, eliminando os trilhos da área urbana da cidade,
terminava pouco antes da estação de Amoreira,
sentido Colombia.
A estação, em 2020 não havia se alterado muito desde 1999, quando lá estive; continuava habitada e com a maioria das suas partes originais no lugar. Menos mal.
|
1918
AO LADO: Alberto de Mendonça Moreira, Chefe de
Linha da Cia. Paulista, o homenageado. |
|
1925
AO LADO: A estação nem estava pronta, nem nome ainda tinha e já era palco de um crime (O Estado de S. Paulo, 22/12/1925) |
ACIMA: O chefe da estação, Pacheco, posa com a família em frente a Amoreira nos anos 1960 (Foto Maria Luiza Pacheco).
ACIMA: Casa ferroviária em Amoreira (Foto
Rafael Corrêa, em dezembro de 2009).
(Fontes: Ralph M. Giesbrecht, pesquisa local; Carlos Frederico Sá Moreira; Henrique
Pedro Soares dos Santos; Rafael Corrêa;
Cia. Paulista: relatórios oficiais, 1874-1969; Filemon Peres:
Álbum dos 50 anos da Cia. Paulista, 1918; Mapa - acervo R.
M. Giesbrecht)
|
|
|
|
A placa da estação, em 29/12/1999. Foto Ralph
M. Giesbrecht |
A estação, em 29/12/1999. Foto Ralph M. Giesbrecht |
A estação, em 29/12/1999. Foto Ralph M. Giesbrecht |
A estação, em 16/07/2005. Foto Henrique Pedro
Soares dos Santos |
A estação, em 16/07/2005. Foto Henrique Pedro
Soares dos Santos |
A estação, em 16/07/2005. Foto Henrique Pedro
Soares dos Santos |
A estação, em 16/07/2005. Foto Henrique Pedro
Soares dos Santos |
A estação em 12/2008. Foto Rafael Corrêa |
A estação em 15/7/2020. Foto Britto |
A estação em 15/7/2020. Foto Britto |
|
|
|
|
|
|
Atualização:
18.12.2021
|
|