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Amália
Corredeira
Sampaio Moreira
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ramal de Cajuru-1935
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ESTIVE NO LOCAL: SIM
ESTIVE NA ESTAÇÃO: SIM
ÚLTIMA VEZ: 2000
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Cia. Mogiana de
Estradas de Ferro (1912-1966) |
CORREDEIRA
Município de Cajuru, SP |
Ramal de Cajuru - km 32,692 (1939) |
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SP-0015 |
Altitude: 598 m |
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Inauguração: 01.07.1912 |
Uso atual: em ruínas (2013) |
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sem trilhos |
Data de construção do
prédio atual: n/d |
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HISTORICO DA LINHA: A ferrovia
que saía da estação de Santos Dumont, aberta em 5/6/1908 por Henrique
Santos Dumont, proprietário da fazenda London, foi comprada pela Mogiana
em 15/12/1909, transformando-se no Ramal de Santos Dumont. A fazenda,
que então já se chamava Amália, era o ponto final da linha, que foi
aberta ao tráfego público em 26/4/1910, já com a estação terminal
de Corredeira, construída pela CM. Tinha bitola métrica, e em 1912
o ramal chegou a Cajuru. Funcionou por mais de 50 anos, tendo o seu
trecho entre Amália e Cajuru sido fechado em 19/6/1966, e o trecho
que restou, em 3/1/1967. Este, entretanto, ainda serviu como desvio
particular da Fazenda Amália já então de propriedade dos Matarazzo,
até cerca de 1974. Depois o desvio foi extinto e os trilhos
retirados. |
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A ESTAÇÃO: A estação de
Corredeira foi aberta em 1912, como a primeira estação construída
pela Mogiana no prolongamento do antigo ramal de Santos Dumont.
No relatório da Mogiana de 1910, entretanto, é citada a data de inauguração
da estação já nesse ano, em 10 de maio. O jornal O Estado de S. Paulo
datado de 10 de maio confirma isso: diz que "a 10 de maio
(portanto, no próprio dia da publicação) serão
abertas ao tráfego público de passageiros e para o serviço
telegráfico as estações de Santa Rosa (do Viterbo)
e Corredeira, nos kilometros 16 e 37 do ramal de Santos Dumont, ultimamente
adquiridos pela Companhia Mogiana". Foi fechada em 16/09/66
(*RM-1966), com o fechamento do ramal no trecho entre Amália
e Cajuru. Está hoje próxima ao rio Pardo, em
ruínas e coberta pelo mato, ao lado da estradinha no meio do
canavial, que liga a ponte sobre o rio à fazenda Morro Agudo.
ACIMA: Belos muros da estação ainda
em pé no meio do matagal em Corredeira (Foto Luis Fernando
Pecchiore Bastos, 2013). ABAIXO: A supressão de duas partes
de dois ramais e de um ramal inteiro acabou com o tráfego de
trens de passageiros e cargueiros ao mesmo tempo em 16/9/1966 em diversas
estações, incluindo Corredeira (O Estado de S. Paulo,
31/8/1966).
ACIMA: Estação de Corredeira, provavelmente
nos anos 1960. (Autor desconhecido; cessão José Renato,
Ribeirão Preto).
(Fontes: Ralph M. Giesbrecht, pesquisa local; José Renato;
Luis Fernando Pecchiore Bastos; Cia. Mogiana: relatórios anuais,
1900-69; Mogiana: relação oficial de estações,
1938; Mogiana: Álbum, 1910; O Estado de S. Paulo, 10/5/1910
e 1966; Mapa - acervo R. M. Giesbrecht) |
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Estação de Corredeira, na época de sua
inauguração, c. 1912. Foto do álbum da
Mogiana |
A estação, abandonadís-sima, em 09/04/2000.
Foto Ralph M. Giesbrecht
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A estação, abandonadíssima, em 09/04/2000.
Foto Ralph M. Giesbrecht |
A estação, abandonadíssima, em 09/04/2000.
Foto Ralph M. Giesbrecht |
A estação, abandonadís-sima, em 09/04/2000.
Foto Ralph M. Giesbrecht |
A estação, abandonadíssima, em 09/04/2000.
Foto Ralph M. Giesbrecht |
Ruínas da estação 2013. Foto Luis Fernando
Pecchiore Bastos |
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Atualização:
27.07.2016
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