A ESTAÇÃO: A parada de Iata
não tem data de inauguração conhecido por mim.
O nome do distrito se refere ao rio Iata (um rio do lado boliviano que tem sua foz no rio Madeira em frente a esta localidade) e originou-se a partir de uma base dos trabalhadores da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré – EFMM e comunidades agrícolas. Mais tarde, a colônia cearense chegou para contribuir com as práticas agrícolas, após a criação do Território Federal do Guaporé, em 1943. Mas a ligação da localidade com Guajará-Mirim era feita por uma estrada de terra que precisava de manutenção regularmente (texto: news.rondonia.com.br, 2023).
Em 1953, Iata era considerado um núcleo agrícola
criado para "promover o fomento da produção
a fim de que barateassem os gêneros alimentícios"
(Folha da Manhã, 26/9/1953).
Só em 2013 o trecho de sete quilômetros foi asfaltado até a BR-429, que liga Guajará-Mirim à BR-364. Considerada uma terra em potencial para cultivo na época, tinha o objetivo de abastecer Guajará-Mirim em alimentos e se tornou o distrito de
Guajará-Mirim, em 1998 pela Lei Municipal N° 671 texto: news.rondonia.com.br, 2023.
ACIMA: A estação de Iata ainda existia em 2023 (Foto: Teresinha Felix e Setur).
(Fontes: Teresinha Felix e Setur, 2023; News.rondonia.com.br; Folha da Manhã, 1953; Guia Geral das
Estradas de Ferro do Brasil, 1960) |