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Domingos Villela
Francisco Maximiano
Joaquim Firmino
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ramal de Jataí - 1935
IBGE - 1970
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ESTIVE NO LOCAL: SIM
ESTIVE NA ESTAÇÃO: NÃO
ÚLTIMA VEZ: 2000
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Cia. Mogiana de
Estradas de Ferro (1913-1971)
FEPASA (1971-c.1979) |
FRANCISCO
MAXIMIANO
Município de Ribeirão Preto,
SP |
Ramal de Jataí - km 92,016 |
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SP-0840 |
Altitude: 584 m |
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Inauguração: 30.03.1913 |
Uso atual: demolida |
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sem trilhos |
Data de construção do
prédio atual: 1913 (já demolido) |
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HISTORICO DA LINHA: O ramal de
Jataí foi construído entre 1910 e 1913, como uma variante da linha-tronco
da Mogiana, entre as estações de São Simão e de Ribeirão
Preto, pelo seu lado oeste, como uma linha de defesa de zona contra
a Cia. Paulista. Durante a sua construção, em 1911, as duas empresas
chegaram a um acordo e o ramal acabou servindo agora para transbordo
de mercadorias e passageiros, através de um novo ramal, de Monteiros
a Guatapará, construído em 1914. Em 1961, o trecho entre São Simão
e Monteiros foi desativado, e o ramal de Monteiros foi unido ao trecho
até Ribeirão Preto formando o ramal de Guatapará. Em 1976, foi fechado
definitivamente e os trilhos retirados dentro de Ribeirão em 1976,
e o restante até 1979. |
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A ESTAÇÃO: A estação
de Francisco Maximiano foi inaugurada em 1913, em terras da
fazenda do Baixadão, de Quito (Francisco
Maximiano) Junqueira.
Foi fechada e transformada em
parada em agosto de 1969 (*RM-1969). Menos de dez anos depois,
todo o ramal já estava suprimido e com os trilhos retirados.
A estação foi demolida há não muito tempo:
em 1994, ainda estava de pé, no mais completo abandono, tendo
sido fotografada nessa época para uma monografia (ver duas fotos ao pé da página).
Perto dela, a cerca de um quilômetro, existia ainda
em 2000 um bar e venda rústicos (o bar do Zé Goleiro),
em um armazém antigo, típico de fazenda: ele era então um ponto
de enorme movimento na região, e estava perdido no meio das estradas
de terra e do canavial. Foram as donas do bar que me disseram que
"onde a Fazenda São Martinho chega, não fica nada em pé", informando
sobre a demolição recente da estação. "Ela ficava onde hoje existem
aquelas mangueiras no meio do canavial".
Ainda existiria em 2022 o tal bar?
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1913
À ESQUERDA: Anucui da inauguração da estação de Francisco Maximiano (O Estado de S. Paulo, 30/3/1913)..
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1930
À ESQUERDA: O lugarejo
de Francisco Maximiano, que há décadas já
não tem mais absolutamente nada, tinha em 1930 até
agência de Correios (Folha da Manhã, 12/1/1930). |
ACIMA: Esquema do pátio de Francisco Maximiano
em novembro de 1968 (Clique sobre a figura para ter maiores informações) (Acervo Museu da Companhia Paulista, Jundiaí, SP - Reprodução
Caio Bourg).
ACIMA: A posição da estação de Francisco Maximiniano em 1974, no canto superior direito do mapa. Tambám aparece a estação de Domingos Villela, no canto inferior esquerdo do mapa. O rio que cruza o mapa de noroeste a sudeste é o ribeirão da Onça (CLIQUE SOBRE O MAPA PARA VÊ-LO EM TAMANHO MAIOR) (IBGE)
ACIMA: A estação ficava onde hoje estão
as árvores no centro da fotografia (Foto Marcelo Tomaz em abril
de 2012). |
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A estação, na época da inauguração,
em 1913. Álbum da Mogiana. Museu de Jundiaí |
A estação, já jogada às traças,
em 1994. Foto da monografia de Daici C. A. Freitas, ECA, USP,
1994 |
Dístico da estação em 1994. Foto da monografia
de Daici C. A. Freitas, ECA, USP, 1994 |
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Atualização:
30.07.2022
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