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| ... Torrinha Tabuleiro Ventania ... 
Tronco oeste CP-1970 ... ESTIVE NO LOCAL: SIM ESTIVE NA ESTAÇÃO: SIM ÚLTIMA VEZ: 2004 ...
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| Sobre o autor Links |
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| Cia. Paulista de
Estradas de Ferro (1929-1971) FEPASA (1971-1998) |
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 TABULEIROMunicípio de Torrinha, SP |
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| Ramal de Jaú - km 59,876 Linha-tronco oeste - km 234,246 |
SP-2902 | |||||||
| Altitude: - | Inauguração: 1929 | |||||||
| Uso atual: demolida | com trilhos | |||||||
| Data de construção do prédio atual: 1929 (já demolida) | ||||||||
| HISTORICO DA LINHA: O chamado tronco oeste da Paulista, um enorme ramal que parte de Itirapina até o rio Paraná, foi constituído em 1941 a partir da retificação das linhas de três ramais já existentes: os ramais de Jaú (originalmente construído pela Cia. Rio-clarense e depois por pouco tempo de propriedade da Rio Claro Railway, comprada pela Paulista em 1892), de Agudos e de Bauru. A partir desse ano, a linha, que chegava somente até Tupã, foi prolongada progressivamente até Panorama, na beira do rio Paraná, onde chegou em 1962. A substituição da bitola métrica pela larga também foi feita progressivamente, bem como a eletrificação da linha, que alcançou seu ponto máximo em 1952, em Cabrália Paulista. Em 1976, já com a linha sob administração da FEPASA, o trecho entre Bauru e Garça que passava pelo sul da serra das Esmeraldas, foi retificado, suprimindo-se uma série de estações e deixando-se a eletrificação até Bauru somente. Trens de passageiros, a partir de novembro de 1998 operados pela Ferroban, seguiram trafegando pela linha precariamente até 15 de março de 2001, quando foram suprimidos. | ||||||||
| A ESTAÇÃO: A estação de Tabuleiro foi construída para substituir a estação original com o mesmo nome, aberta em 1901 e que ficou fora da linha na retificação do ramal de Jaú, em 1929. Com a modificação da linha em 1941, passou a fazer parte do tronco oeste. Em 1986, ainda estava de pé, mas já em mau estado. Foi demolida alguns anos depois. Do prédio da estação, só sobraram as suas fundações e a plataforma. Sobrou também a placa amarela com o nome, já meio apagado, além de vagões de carga ali estacionados, aproveitando o desvio que lhes permite ficar ali por dias sem atrapalhar o tráfego das outras composições. Também aí, como em Canela, aparece a casinha para abrigo do manobrista. (ver também TABULEIRO-VELHA) | ||||||||
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| Atualização: 20.12.2014 | ||||||||
