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São José do Barreiro
Tibiriçá
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E. F. Resende-Bocaina (c. 1890-1928)
TIBIRIÇÁ
Município de São José do Barreiro, SP
tronco - km -   SP-2927
Altitude: -   Inauguração: n/d
Uso atual: demolida   sem trilhos
Data de construção do prédio atual: n/d (já demolido)
 
 
HISTORICO DA LINHA: A E. F. Resende a Bocaina foi aberta em 1877, em seu primeiro trecho ligando a estação de Suruby, RJ (mais tarde, Oliveira Botelho), no ramal de São Paulo da E. F. Dom Pedro II (depois Central do Brasil) à estação de Estalo. Somente nos anos 1890 é que atingiu a cidade de São José do Barreiro, SP, na serra da Bocaina (daí o nome da ferrovia), com bitola métrica, totalizando 39 km de linha. No final de 1928, ela foi desativada devido a enormes prejuízos e depois de várias tentativas para ser incorporada à Central. Foi vendida para a Usina Tamoio, da família Morganti, desativada e teve o material rodante, três locomotivas a vapor, transferido para a suas usinas em Piracicaba e Araraquara, SP. Hoje, oitenta anos depois, somente restam dela algumas pontes e a estação de S. J. do Barreiro.
 
A ESTAÇÃO: Esta estação, Tibiriçá, sem data de inauguração conhecida por mim, é citada no livro de Max Vasconcellos, "A Estrada de Ferro Central do Brasil", de 1928, como sendo, nessa época, a estação terminal do ramal.

Ela seria, na verdade, uma parada junto ao girador do final da linha, não muito distante da estação de São José do Barreiro.

Se ela realmente existiu, a ferrovia teve a aprovação para seguir adiante dela até o rio Mambucaba, na divisa de São Paulo com o Rio de Janeiro (ver caixa abaixo).

1891
AO LADO: Prolongamento até o rio Mambucaba (O Estado de S. Paulo, 17/6/1891).
(Fonte: Marco Giffoni; O Estado de S. Paulo, 1891)
     
     
     
     
Atualização: 16.04.2020
Página elaborada por Ralph Mennucci Giesbrecht.