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Louveira
Abadia
Luiz Gonzaga
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ESTIVE NO LOCAL: SIM
ESTIVE NA ESTAÇÃO: NÃO
ÚLTIMA VEZ: 2001
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E. F. Itatibense
(n/d -1952) |
ABADIA
Município de Louveira, SP |
Linha-tronco - km |
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SP-0172 |
Altitude: - |
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Inauguração: n/d |
Uso atual: demolida |
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sem trilhos |
Data de construção do
prédio atual: n/d |
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HISTORICO DA LINHA: Os
primeiros projetos para a E. F. Itatibense datam de 1872, com a linha
saindo de Jundiaí, projeto que não vingou. A Cia. Paulista,
então, em 1880, decidiu construir um ramal partindo da estação
de Louveira, de sua linha-tronco inicialmente com bitola de 76 cm,
depois em bitola larga (1,60m) e finalmente em bitola métrica.
Finalmente, o curto trecho de somente 21 km e as exigências
do Governo Provincial para a concessão levaram a CP a ceder
os direitos à Cia. Itatibense, em 1887. Em julho de 1889 abriu-se
a linha ao tráfego em caráter provisório, e em
19/11/1890 em termos definitivos. Havia apenas três estações
oficiais na linha (Luiz Gonzaga, Tapera Grande e Itatiba), mas também
mais algumas paradas que ajudavam a aumentar demais o tempo de percurso
da linha, que, em 1944, era de 40 minutos para apenas 20 km. Sempre
deficitária, por ser muito curta e ter curvas demais, a pequena
ferrovia sobreviveu até 1952, quando, sob protestos da população
local, foi fechada definitivamente. |
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A ESTAÇÃO: A parada
de Abadia, assim como as de Paraíso, Itapema
e Paracatu, eram construções de alvenaria, ao
contrário das três estações oficiais da
linha, que eram de madeira. Eram também mais novas.
A estação, hoje demolida, ficaria hoje às margens
da rodovia que liga Louveira a Itatiba, não muito
perto do bairro rural de Abadia.
Logo após o fechamento da ferrovia em agosto de 1952, a escola
rural de Abadia também fechou: não havia como
as professoras chegarem à localidade para dar aulas.
(Fontes: Ralph M. Giesbrecht, pesquisa local;
Nilson Rodrigues; Sergio Romano; Lucimara R. Gabuardi; Marcello Tallamo;
O Estado de S. Paulo, 31/8/1952; Odilon N. Matos: Café e Ferrovias,
1987) |
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Parada de Abadia, sem data. Foto do livro Café e Ferrovias,
de Odilon N. Matos |
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Atualização:
23.08.2019
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