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Pederneiras
Carajás
Guaianás
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Tronco oeste CP-1970
IBGE-1970
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ESTIVE NO LOCAL: SIM
ESTIVE NA ESTAÇÃO: SIM
ÚLTIMA VEZ: 1999
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Cia. Paulista de
Estradas de Ferro (1939-1971)
FEPASA (1971-1998) |
CARAJÁS
Município de Pederneiras, SP |
Linha-tronco oeste - km 310,033 |
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SP-1094 |
Altitude: |
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Inauguração: 01.02.1939 |
Uso atual: demolida |
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com trilhos |
Data de construção do
prédio atual: 1939 (já demolido) |
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HISTORICO DA LINHA: O chamado
tronco oeste da Paulista, um enorme ramal que parte de Itirapina até
o rio Paraná, foi constituído em 1941 a partir da retificação das
linhas de três ramais já existentes: os ramais de Jaú (originalmente
construído pela Cia. Rio-clarense e depois por pouco tempo de propriedade
da Rio Claro Railway, comprada pela Paulista em 1892), de Agudos e
de Bauru. A partir desse ano, a linha, que chegava somente até Tupã,
foi prolongada progressivamente até Panorama, na beira do rio Paraná,
onde chegou em 1962. A substituição da bitola métrica pela larga também
foi feita progressivamente, bem como a eletrificação da linha, que
alcançou seu ponto máximo em 1952, em Cabrália Paulista. Em 1976,
já com a linha sob administração da FEPASA, o trecho entre Bauru e
Garça que passava pelo sul da serra das Esmeraldas, foi retificado,
suprimindo-se uma série de estações e deixando-se a eletrificação
até Bauru somente. Trens de passageiros, a partir de novembro de 1998
operados pela Ferroban, seguiram trafegando pela linha precariamente
até 15 de março de 2001, quando foram suprimidos. |
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A ESTAÇÃO: O posto telegráfico
do km 8,164 do ramal de Bauru foi aberto em 1939. Em outubro,
passou a se chamar Carajás (ato 1.177, de 30/9/1939).
Em 1986, a estação já estava depredada. Em 2008,
somente existem a plataforma e sua cobertura, tudo o
ACIMA: Pátio da estação de
Carajás, vista da SP-225. Notar alguns vagões abandonados
e pedaçõs de antigos desvios, além de sinalização
(Foto Rafael Correa, 11/2008).
que sobrou da estação. Carajás fica dentro do horto
florestal, e pode ser vista da ponte, sobre a linha, por onde passa
a rodovia SP-225. Numa das fotos aparece essa ponte, ao fundo.Ainda
conserva seus desvios, e, neles, vagões vazios. |
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Estação de Carajás em 1986. Foto do relatório
da Fepasa, 1986 |
Em 10/10/1999, uma manhã de vento frio, só a plataforma
coberta ficou. Foto Ralph M. Giesbrecht |
A placa da estação demolida, ilegível (10/10/1999).
Foto Ralph M. Giesbrecht |
Fundações da estação demolida, em
10/10/1999. Ao fundo, a cobertura que a substituiu, e a ponte
da SP-225. Foto Ralph M. Giesbrecht |
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Atualização:
26.01.2013
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