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Glicério
Coroados
Birigüi
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Tronco NOB - 1935
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ESTIVE NO LOCAL: NÃO
ESTIVE NA ESTAÇÃO: NÃO
ÚLTIMA VEZ: S/D
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E. F. Noroeste do
Brasil (1921-1975)
RFFSA (1975-1996) |
COROADOS
Município de Coroados, SP |
Linha-tronco - km 236,367 (1960)
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SP-0016 |
Altitude: 402,400 m |
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Inauguração: 01.06.1921 |
Uso atual: abandonada (2018) |
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com trilhos |
Data de construção do
prédio atual: n/d |
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HISTORICO DA LINHA: A
Estrada de Ferro Noroeste do Brasil foi aberta em 1906, seguindo a
partir de Bauru, onde a Sorocabana havia chegado em 1905, até Presidente
Alves, em setembro de 1906. Em janeiro de 1907 atingia Lauro Müller,
em 1908 Araçatuba e em 1910 atingia as margens do rio Paraná,
em Jupiá, de onde atravessaria o rio, de início com balsas, para chegar
a Corumbá, na divisa com a Bolívia, anos depois. O trecho entre
Araçatuba e Jupiá, que até 1937 costeava o rio Tietê em região infestada
de malária, foi substituído nesse ano por uma variante que passou
a ser parte do tronco principal, enquanto a linha velha se tornava
o ramal de Lussanvira. Em 1957, a Noroeste passou a fazer parte da
RFFSA. Transportou passageiros até cerca de 1995, quando esse transporte
foi suprimido. Em 1996, a RFFSA deu a concessão da linha para a Novoeste,
que transporta cargas até hoje. |
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A ESTAÇÃO: A estação
foi inaugurada em 1921 (ou 7/9/1922, dependendo da fonte), dando origem
à cidade e ao município de Coroados. O nome foi dado pela presença
dos ferozes índios Coroados, também chamados de Caingangues,
na região, na época da construção da linha.
Junto à estação era embarcado minério de manganês, através de um "porto
seco".
A retificação da linha entre Lins e Araçatuba,
entregue em 1971, não tirou a estação da linha,
e Coroados continuou funcionando.
A estação, em 2009, estava servindo de moradia. Em 2018, estava abandonada.
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1924
AO LADO: A estação foi entregue ao tráfego
mútuo entre ferrovias (O Estado de S. Paulo, 11/4/1924).
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1933
AO LADO: A limpeza da esplanada (O Estado de S. Paulo, 11/4/1924). |
ACIMA: Mapa da cidade de Coroados em 1940. À direita, umpequeno desvio para uma serraria (CLIQUE SOBRE ELE PARA VÊ-LO EM TAMANHO MAIOR) (IGG-SP).
ACIMA: Em 1975, funcionários
da Noroeste posavam orgulhosos junto à plataforma e do auto
de linha, na estação de Coroados (Foto do jornal O Avaiense,
edição de junho de 2008).
ACIMA: Em 23/5/2009,
a estação fechada tem uma churraqueira na plataforma,
além de cadeiras e mesas. Parece que o pessoal - seja quem
for esse "pessoal" - utiliza-a para lazer. Notar que os
dados pintados na parede dão uma quilometragem diferente da
de 1960 (aqui, 207,087) e também uma data de inauguração
anterior à que é citada em algumas fontes (que seria
7/9/1922) (Foto Daniel Gentili).
(Fontes: Silvio Rizzo; José H. Bellorio;
Daniel Gentili; Antonio A. Gorni; Museu Municipal de Avaí;
O Estado de S. Paulo, 1924; Folha da Região, Araçatuba,
13/9/2009; O Avaiense, 2008; Guia Geral das Estradas de Ferro do Brasil,
1960; Mapa - acervo R. M. Giesbrecht) |
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A estação em 1933. Museu Municipal de Avaí |
A estação, em outubro de 1979. Foto José
H. Bellorio |
A estação de Coroados, com carregamento de minério
de manganês, em primeiro plano (07/1986). Foto José
H. Bellorio |
O abandono chegou para a estação de Coroados (15/05/2001).
Foto José H. Bellorio |
O abandono chegou para a estação de Coroados (15/05/2001).
Foto José H. Bellorio |
O abandono chegou para a estação de Coroados (15/05/2001).
Foto José H. Bellorio |
Em 19/04/2003, a estação. Foto Antonio A. Gorni |
A estação de Coroados em 23/5/2009. Foto Daniel
Gentili |
A estação em 8/2/2018. Foto Silvio Rizzo |
A estação em 8/2/2018. Foto Silvio Rizzo |
A estação em 8/2/2018. Foto Silvio Rizzo |
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Atualização:
20.03.2021
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