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Galia
Posto km 192
Garça
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Tronco oeste CP-1970
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ESTIVE NO LOCAL: NÃO
ESTIVE NA ESTAÇÃO: NÃO
ÚLTIMA VEZ: S/D
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Cia. Paulista de
Estradas de Ferro (1955-1971)
FEPASA (1971-1976) |
POSTO
KM 192 (HESPÉRIA) ou POSTO KM 425
Município de Garça, SP |
Linha-tronco oeste - km 424,506 |
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SP-2722 |
Altitude: - |
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Inauguração: 15.07.1955 |
Uso atual: demolida |
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sem trilhos |
Data de construção do
prédio atual: n/d |
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HISTORICO DA LINHA: O chamado
tronco oeste da Paulista, um enorme ramal que parte de Itirapina até
o rio Paraná, foi constituído em 1941 a partir da retificação das
linhas de três ramais já existentes: os ramais de Jaú (originalmente
construído pela Cia. Rio-clarense e depois por pouco tempo de propriedade
da Rio Claro Railway, comprada pela Paulista em 1892), de Agudos e
de Bauru. A partir desse ano, a linha, que chegava somente até Tupã,
foi prolongada progressivamente até Panorama, na beira do rio Paraná,
onde chegou em 1962. A substituição da bitola métrica pela larga também
foi feita progressivamente, bem como a eletrificação da linha, que
alcançou seu ponto máximo em 1952, em Cabrália Paulista. Em 1976,
já com a linha sob administração da FEPASA, o trecho entre Bauru e
Garça que passava pelo sul da serra das Esmeraldas, foi retificado,
suprimindo-se uma série de estações e deixando-se a eletrificação
até Bauru somente. Trens de passageiros, a partir de novembro de 1998
operados pela Ferroban, seguiram trafegando pela linha precariamente
até 15 de março de 2001, quando foram suprimidos. |
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A ESTAÇÃO: O posto do
quilômetro 192, aberto em 1955 pela Paulista, ficava dentro
da fazenda Igurê.
Nos relatórios dos anos 1960 da Companhia Paulista, era chamado
de Posto do km 425.
Aparecia, entretanto, nos relatórios da Paulista. Seu nome
referia-se à quilometragem medida desde Itirapina, no
início da linha.
Ainda existiam até 2010 as casas, feitas com blocos de concreto,
do posto. No dístico, "km 473", sinal que a quilometragem
se alterou em alguma época.
Segundo Kleber, Ragaci, o posto seria mais antigo, e
seria até um dos originais da linha, justamente o que teria
a letra h, na ordem entre Gália (g) e Incas
(i) - estação aberta com o nome de Garça):
Hespéria. No final de 2011, foram todas demolidas e
os tijolos vendidos, tendo sido utilizados na construção de uma residência
em Garça.
ACIMA: Em 1956, os trens NJ-1 e NJ-8 não
parariam mais no posto Hesperia. Por que será? (Folha da Manhã,
19/7/1956). ABAIXO: Neste mapa publicado em 1929, 'a direita, entre
Garça e Galia, aparece com esse nome o posto de Hesperia (O
Estado de S. Paulo,. 4/4/1929).
(Fontes: Fabio Vasconcelos; Kleber Ragaci; Folha da
Manhã, 1956; O Estado de S. Paulo, 4/4/1929; Cia. Paulista:
relatórios anuais, 1950-70; Mapa - acervo R. M. Giesbrecht) |
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O posto com o logotipo da CP, dentro da fazenda Igurê.
Data ignorada. Foto Kleber Ragaci |
O posto com o logotipo da CP, dentro da fazenda Igurê.
Data ignorada. Foto Kleber Ragaci |
Em 10/2009, o posto está abandonado. Foto Kleber Ragaci |
O posto quase todo demolido em 01/2011. Foto Fabio Vasconcelos |
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Atualização:
19.11.2016
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